quinta-feira, 30 de abril de 2015

As Inteligências Múltiplas Translations: Multiple Intelligences Inteligencias Multiples


Oi Amiga, Oi Amigo,

Denomina-se inteligências múltiplas à teoria desenvolvida a partir da década de 1980 por uma equipe de investigadores da Universidade de Harvard, liderada pelo psicólogo Howard Gardner, buscando analisar e descrever melhor, o conceito de inteligência.

Depois de muitos anos de pesquisas com a inteligência humana, o psicólogo concluiu que o cérebro humano possui diversas inteligências desenvolvidas. Porém, a maioria das pessoas possui uma ou duas inteligências predominantes. Isto explica porque um indivíduo é muito bom com cálculos matemáticos, porém não tem muita habilidade com expressão artística, por exemplo.

Esse tipo de reflexão questiona nosso sistema educacional, pois a pessoa deve querer se desenvolver naquilo que se sente mais apta e NÃO no que o sistema que ela vive julga o que ela deve fazer. Não existe tipo de Inteligência melhor ou pior. É se Importar com o indivíduo!

As inteligências:

        -       Lógico-matemática

        -       Linguística

        -       Musical

        -       Espacial

        -       Corporal-cinestésica

        -       Intrapessoal

        -       Interpessoal

        -       Naturalista

        -       Existencial ou Espiritual


Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. 

sábado, 25 de abril de 2015

E você se sente Forte ou Frágil? Pense nisso... Translations: And you feel strong or fragile? Think about it... Y te sientes fuerte o frágil? Pensar en ello...


Oi Amiga, Oi Amigo,

Hoje eu estava caminhando e pensei sobre a foto acima onde aparece um Colibri, passarinho Beija-Flor, que na sua fragilidade nos mostra uma Força que, muitas vezes, precisamos mostrar.

A Fragilidade e a Força são faces de uma mesma moeda. Fazem parte da natureza humana e é natural sentirmos Uma das Faces e nos esquecermos da Outra Face.

Eu conheci pessoas tão fortes que até mostravam muita força em várias características, por exemplo em seu Relacionamento Social, em suas Condições Físicas, em seu Relacionamento Pessoal e no seu tipo de Espiritualidade.

Também conheci pessoas tão frágeis em várias características, por exemplo em seu Relacionamento Social, em suas Condições Físicas, em seu Relacionamento Pessoal e no seu tipo de Espiritualidade.

Isso mostra que é Normal estar de um lado ou de outro lado. O que Não pode acontecer é ficar indiferente sobre isso.

O pensamento sobre a foto do passarinho me veio na cabeça porque antes eu tinha conversado com uma pessoa que me disse que não suportava mais seus professores e me contou um monte de coisas que a fazia se sentir assim. Estava se sentindo Fragilizada. Eu disse que a pessoa precisava procurar entender as realidades dos professores e dos alunos.

Disse-me que refletiu e que de fato estava verificando que fez um julgamento errado sobre seus professores e que iria rever seus conceitos e atitudes. Esta reflexão fez com que a pessoa se sentisse Forte! Fiquei feliz pela constatação da pessoa.

E você se sente Forte ou Frágil? Pense nisso...

Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. 

terça-feira, 21 de abril de 2015

Não temos, não... Translations: We have not... No tenemos...


Oi Amiga, Oi Amigo,

Quero compartilhar um texto que eu recebi de Portugal da Ana Paula Mata que discute bem sobre de Não temos de fazer as coisas por acharmos que temos de fazer! É a discussão de Não aceitarmos uma escravidão que existe por causa da nossa indiferença frente às coisas da vida. Não ficarmos escravizados no ‘tenho que’. Leia este texto e me fale a sua opinião sobre isso.

Não temos, não.
Não temos que ter tudo arrumado.
Não temos que cozinhar, se não apetecer.
Não temos que fazer coisa nenhuma.
E somos demasiadas vezes reféns do "tenho que".

Um "tenho que" que começa muito cedo, bem mais para as mulheres do que para os homens, mas não obstante, que nos aprisiona enquanto pessoas, que por isso mesmo, são menos felizes. 
Um "tenho que" que vai apertando desejos. Vontades. Liberdades.
Para ser, sentir e viver.
Um "tenho que" que vai castrando ao longo do tempo, sonhos para sempre inacabados, porque dormem em coma, no fundo de uma memória que não mais será resgatada.

Um "tenho que" que nos rouba demasiadas vezes a vaidade e o orgulho de sermos únicos.
Um "tenho que" que nos sequestra  a individualidade e nos afunda numa gaveta onde somos todos muito iguais uns aos outros, em hábitos, rituais e manias.

E de facto, não temos.
Quem disse que temos?
Uma voz dentro de nós, com o timbre da mãe e da avó e de todas as mulheres que nos antecederam na memória coletiva, embandeirando tradições, hábitos, rituais e manias.
Que aceitamos como uma  herança. Resignados. Conformados. Na gaveta.
O que fazer com uma herança que não queremos? Que não é nossa? Que não pedimos?
Renunciamos.
Renunciamos ao "tenho que".
Vivemos corajosamente fazendo com os dias o que a nossa vontade determina.
Sim, a casa é minha e está desarrumada. Porque ficar no sofá é muito bom.
Não, não passei a ferro, porque não me apeteceu. E não, não sei quando me vai apetecer.

Não, não me casei, porque ainda não encontrei a pessoa certa.
Não, não tenciono ter filhos.
Não, não quero sopa.

É dentro  desta coragem e desta consciência que mora a liberdade.
A liberdade que nos devolverá a nós mesmos e nos permitirá, finalmente, sermos felizes.
Está claro?

Ana Paula Mata

         É uma discussão sobre a consciência de se ter liberdade e lembrou muito bem a autora que ‘A liberdade que nos devolverá a nós mesmos e nos permitirá, finalmente, sermos felizes’.


Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. 

sábado, 18 de abril de 2015

Dialogando com as pessoas, Dialogando com o mundo... Translations: Talking with people, Dialoguing with the world... Hablando con la gente, Dialogando con el mundo...

Oi Amiga, Oi Amigo,

A importante tarefa de dialogar é Importante que Aconteça! Você pode facilitar que isso Aconteça! É Dialogar com o mundo e Dialogar com as pessoas. Essas pessoas têm suas formas de ser e de viver. Dialogar com elas é, antes de qualquer coisa, se relacionar com elas. Essa relação deve acontecer a partir de formas e cuidados. Nós, em nossos diálogos com familiares, com amigos ou no trabalho, devemos nos preocupar em construir uma comunicação positiva, que diz alguma coisa ao outro, tornando-o parte dessa relação.

Formas de diálogo

O diálogo da vida: A vida tem suas tristezas e suas alegrias, independente da fé e da cultura. Compartilhá-las é se relacionar. Dialogamos quando nos importamos com as pessoas, nos esforçando para sermos luz e apoio em meio às dificuldades que aparecem. Também dialogamos quando compartilhamos as nossas alegrias e a dos outros.

O diálogo das obras: Ações em conjunto também nos mostram uma forma de dialogar. O diálogo das obras indica que podemos não conhecer a vida do outro, suas preocupações e suas alegrias, mas podemos agir juntos e nessa ação acabamos por conhecer aquele que era desconhecido para nós. Eu posso não conhecer o meu vizinho, mas o problema da violência na minha rua atinge a nós dois. Tentar amenizar isso é interesse e preocupação nossa e quando trabalhamos por isso, apresentamos parte de nossa vida, como nós somos e pensamos, ao outro. É diálogo que acontece a partir de ações concretas que edifica relações concretas.

O diálogo intelectual: Juntamente com a vida e as ações na vida, temos nossos padrões mentais. Nossa forma de pensar que pode ser elemento de diálogo, de convivência, ou elemento que separa e exclui as idéias do outro. Por isso o confronto das idéias, apoiado no respeito e no direito ao livre pensamento, nos deixa frente a frente com idéias que se somam às nossas e com idéias que se opõem às nossas. Ser capaz de enfrentar tanto uma quanto outra é ser capaz de dialogar.

O diálogo da experiência religiosa: A experiência religiosa traduz a ação do Espírito em todas as pessoas. Na experiência religiosa de cada um, independente de qual seja a sua religião, nos deparamos com a forma que cada um é e se relaciona com o sagrado. Conhecer essa relação do outro não é negar a sua identidade, é viver a sua identidade com o outro. Cada pessoa dá seu testemunho, e esses testemunhos dialogam entre si.

Abraços

Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. 

domingo, 12 de abril de 2015

Minha história que Continua... Translations: My story continues... Mi historia continúa...


Oi Amiga, Oi Amigo,

Hoje me chegou mais um email perguntando, novamente, QUEM QUE ERA O RODRIGO? Resolvi atualizar os dados sobre mim com a E.M.


História

Quando eu soube que tinha a E.M. (Esclerose Múltipla) eu estava na Bélgica (país) e passei pelos sustos e medos que muitos portadores também passam. Isso foi no ano de 2008 e voltei para o Brasil não sabendo o que seria de mim dado que eu tinha isso e Não sabia nem do que se tratava. Eu tive o diagnóstico da EM há 7 anos atrás morando em outro país.

Pensei o que seria de mim? No início aconteceu um susto. Chegando ao Brasil senti muitas decepções, pois percebia que muitas pessoas que antes eu entendia que eram minhas amigas depois deixam ou dificultam contatos comigo. Então eu começo a conhecer outros portadores de EM e a perceber que o grande desafio de se ter EM é o desafio da linguagem, de comunicar o que é isso.

O nome esclerose múltipla nem sempre é entendido e aparecem muitos ‘achismos’. As pessoas acham tal coisa... ou acham tal coisa... e por aí vai.

Não concordo com pessoas que decidem ‘esconder’ o seu diagnóstico dos outros. Hoje, no Brasil, são mais de 40 mil portadores de EM e no mundo passam de 2,5 milhões de pessoas. É direito da pessoa querer não falar de suas dificuldades, eu respeito isso, mas é DEVER das outras pessoas, os não-portadores, de acolher e de respeitar qualquer pessoa que pode estar passando por alguma dificuldade e queira falar sobre isso.

Eu tive contatos com alguns portadores de EM e eles me ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. Isso vale para todas as pessoas, portadoras ou não de EM. Eu sei que descobrir uma dificuldade de saúde é muito difícil, principalmente, para quem passa pela dificuldade. Mas vale a pena passar pela dificuldade, ultrapassar a dificuldade, mostrando que as dificuldades dependem de quem as vê.

O grande desafio é conviver socialmente com as dificuldades que aparecem. Se qualquer pessoa anda um pouco, se cansa, descansa e volta a andar não é problema nenhum. Isso é Normal. Mas se uma pessoa fizer a mesma coisa e disser que tem EM poderá ser tratada como uma pessoa diferente, segregada do convívio normal. O PRÉconceito, como o próprio nome diz, é conceituar antes (PRÉ) de conhecer o fato (CONCEITO). Conviver com esta situação é difícil para os portadores. Mais difícil do que se aceitar COM um problema é o de ser aceito COMO um problema pelas outras pessoas.


Meus livros

Depois da minha volta da Bélgica eu escrevo 2 livros contando a minha história com a EM pela editora Multifoco, Rio de Janeiro, Brasil. Os livros são:

         - Rodrigo e a E.M. Projetando...
  

         - Rodrigo e a E.M. Superando...


      
A viagem para a Dinamarca

Em 2013 eu e mais outros 5 brasileiros fomos escolhidos para visitar Copenhagen, Dinamarca. Estava acontecendo um Conselho do ECTRIMS (Conselho Europeu de EM). Nessa viagem tive a ÓTIMA oportunidade em conhecer pessoas que fazem a história da EM no Brasil e no Mundo. Foi uma surpresa que me fez refletir muito sobre como eu estava conduzindo a minha história.

Depois eu pedi para as pessoas que viajaram comigo para a Dinamarca fazerem uma pequena apresentação sobre mim que foi publicada na 2ª. edição do meu livro ‘Superando...’


1º Encontro de Blogueiros e ativistas digitais sobre a EM em São Paulo, Brasil, em 07 de novembro de 2014

Este Encontro reuniu pessoas que se conheciam por causa de seus Blogs, mas nunca tinham se encontrado pessoalmente. Um dos participantes disse que a melhor coisa desse Encontro foi a ‘Des-virtualização’ entre os integrantes que antes só se conheciam virtualmente e a partir deste Encontro se conheceram de maneira pessoal.

Haverão outros Encontros.


Encontro de Conscientização da Esclerose Múltipla em 2010 na Câmara Municipal de São Paulo, Brasil


Encontro na ABEM (Associação Brasileira de EM) em São Paulo, Brasil

Lancei os meus livros ‘Rodrigo e a E.M. Projetando...’ e ‘Rodrigo e a E.M. Superando...’ na ABEM.


Encontro na UPEM (União dos Portadores de EM) em Sorocaba, São Paulo, Brasil

Lancei o meu livro ‘Rodrigo e a E.M. Projetando...’ na UPEM.


Encontro na ARPEM (Associação Regional Pirassununguense de portadores de EM) em Pirassununga, São Paulo, Brasil

Lancei o meu livro ‘Rodrigo e a E.M. Superando...’ na ARPEM.


Desculpem-me se faltaram alguns nomes de Outros lugares ou fotos que eu fui, depois eu escrevo mais.

Acabamos por rever os nossos conceitos. Eu acho que a EM é 'um puxão de orelha' em nós da vida dizendo: VIVA! VÁ VIVER! 

Abraços

Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. 

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Atitude é Tudo! texto de Francie Baltazar-Schwartz Translations: Attitude is everything! text Francie Baltazar-Schwartz La actitud lo es todo! texto Francie Baltazar-Schwartz


Oi Amiga, Oi Amigo,

Jerry é o tipo de cara que você adora odiar. Ele estava sempre de bom humor e tinha sempre algo de positivo para dizer. Quando alguém lhe perguntava como ele estava, ouvia a resposta:" Melhor, impossível !".

Ele era um gerente único, porque tinha vários garçons que o seguiam de restaurante para restaurante. A razão porque eles o seguiam era devido a sua atitude. Ele era um motivador natural. 

Se algum funcionário estava num mau dia, lá estava Jerry dizendo para ele o lado positivo da situação.

Ver este estilo realmente me deixo curioso, então, um dia fui até ele e perguntei: "Eu não entendo, você não pode ser otimista o tempo todo. Como você consegue?". Ele respondeu: "A cada manhã eu acordo e digo para mim mesmo: Jerry, você tem duas escolhas hoje: você pode escolher estar de bom humor ou pode escolher estar de mau humor. Eu escolho estar de bom humor.

E cada vez que algo de ruim acontece, eu posso escolher ser uma vítima ou eu posso escolher aprender com a situação. Eu escolho aprender. Todas as vezes que alguém me vem com reclamações, eu posso escolher aceitar as reclamações ou eu posso apontar o lado positivo da vida. Eu escolho o lado positivo da vida.

"É, tudo bem, mas não é tão fácil", eu protestei.

"Sim, é", disse Jerry. A vida se refere a escolhas. Quando você descarta o superficial, toda situação é uma escolha. Você escolhe como reagir à situação. Você escolhe como as pessoas vão afetar o seu humor. Você escolhe estar de bom ou mau humor. Em conclusão: é uma escolha sua, como você vive a vida".

Eu refleti sobre o que Jerry me disse. Pouco tempo depois, eu deixei o ramo de restaurante para começar o meu próprio negócio.

Nós perdemos contato, mas freqüentemente pensava nele, quando eu fazia uma escolha sobre a vida, ao invés de simplesmente reagir impulsivamente.

Muitos anos depois, eu soube que Jerry havia feito algo que você nunca poderia fazer no ramo de restaurantes: ele deixou a porta dos fundos aberta. Pela manhã, ele estava cercado por três assaltantes armados e enquanto ele tentava abrir o cofre, suas mãos, tremendo pelo nervosismo, erraram a combinação. Os assaltantes ficaram em pânico e atiraram nele.

Por sorte, Jerry foi encontrado logo e levado para o hospital. Após 18 horas de cirurgia e semanas na UTI, Jerry teve alta do hospital, mas com alguns fragmentos de bala em seu corpo.

Eu encontrei Jerry após seis meses do acidente. Quando eu lhe perguntei como ele estava, ouvi a resposta: "Melhor impossível, quer ver as cicatrizes?"

Não quis ver seus ferimentos, mas perguntei o que havia lhe passado pela cabeça quando os assaltantes apareceram.

"A primeira coisa que me veio à cabeça foi que eu deveria ter trancado a porta dos fundos", ele respondeu, "então, quando estava no chão, eu me lembrei que eu tinha duas escolhas: eu poderia viver, ou poderia morrer. Eu escolhi viver"

"Você não ficou com medo? Você perdeu a consciência?", perguntei.

Jerry continuou: "Os paramédicos foram ótimos. Eles me diziam que eu ia ficar bem. Mas quando eles me levaram para a sala de emergência e eu via a expressão dos médicos e enfermeiras, eu fiquei com muito medo. Nos olhos deles eu podia ler – esse é um homem morto. – Assim, eu soube que eu precisava reagir".

"O que você fez ?", perguntei.

"Bem, havia uma enfermeira grandona, robusta, me fazendo perguntas. Ela me perguntou se eu era alérgico a alguma coisa. 

Eu disse que sim. Os médicos e enfermeiras pararam tudo e esperaram a minha resposta. Eu respirei fundo e gritei: Balas ! 

Em meio às gargalhadas, eu gritei que estava escolhendo viver e que devia ser tratado como se eu estivesse vivo, não morto".

Jerry viveu graças as habilidades dos médicos, mas também por causa da sua surpreendente atitude. Eu aprendi com ele que todos os dias, nós temos a escolha de viver plenamente.

Enfim, atitude é tudo!

Abraços

Rodrigo
Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. 


domingo, 5 de abril de 2015

"A quem mais é dado, mais lhe será cobrado" Translations: "Who else is given, the more you will be charged" "¿Quién más se da, más se le cobrará"

Oi Amiga, Oi Amigo,



Esta semana eu estava pensando como podemos ir ALÉM de qualquer coisa que se pode esperar quando vi no céu a Lua que se colocava de maneira tranquila e detalhe: a foto acima foi tirada no horário da manhã. E mesmo assim tinha Lua?

Sim tinha Lua e Sol. O Sol iluminava e refletia a Lua!

Uma pessoa me falou que ainda não estava vendo o Sol então tirei mais uma foto que está aí embaixo com o dia mais claro, mas não aparece mais a Lua.



Lembrei-me do pensamento do Lama Tulku Lobsang Rinpoche "Que nos acostumamos a ter nossas necessidades básicas satisfeitas, de modo que qualquer pequena contrariedade nos parece um problema. Então, ativamos a mente e começamos a dar voltas e mais voltas sem conseguir solucioná-la."

Este pensamento foi bem lembrado pelo Dr. Roger Soares. Nós mesmos construímos os nossos infernos que existem somente por causa de nossa imaginação.

O Sol e a Lua continuam no céu, quer você goste ou não! O Importante é saber sobre o que e por que fazemos a respeito? É ir ALÉM de qualquer deficiência.

Precisamos ter em mente um pensamento bíblico: "A quem mais é dado, mais lhe será cobrado."

Abraços

Rodrigo
Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas.